Arnaldo Cohen

pianista

Brasil / EUA
www.arnaldocohen.com

Participou como Presidente do Júri do
I Concurso Internacional de Piano de Santa Catarina
www.concursopiano-sc.com.br

Arnaldo Cohen foi o único aluno, na história da universidade brasileira, a graduar-se com grau máximo em piano e violino pela Escola de Música da UFRJ. Teve no grande pianista brasileiro Jacques Klein seu principal mestre. Cohen conquistou por unanimidade o 1º Prêmio no Concurso Internacional Busoni, na Itália e, desde então, apresentou-se em mais de 2.000 concertos pelo mundo, como solista das mais importantes orquestras do mundo.

A BBC Magazine definiu-o como um “raro fenômeno”. Para o selo sueco BIS, Cohen gravou um Cd dedicado inteiramente à música brasileira e sobre essa gravação, o crítico do jornal inglês The Times escreveu: “Cohen é possuidor de uma técnica extraordinária e capaz de chamuscar as teclas do piano ou derreter nossos corações”.

A revista Gramophone escolheu a gravação de Cohen para o selo BIS, com obras de Liszt, para integrar a prestigiosa lista do “Editor’s Choice” e justificou: “Sua interpretação de Liszt não fica nada a dever à famosa gravação feita por Horowitz tanto em cores como em temperamento. Sua maturidade musical e virtuosidade estonteante o colocam na mesma categoria de Richter.” A mesma Gramophone não poupou elogios ao Cd de Cohen, lançado no ano passado, como solista da Orquestra Sinfônica de São Paulo (OSESP), regida por John Neschling. Executando os dois concertos de Liszt e a Totentanz, o crítico Jeremy Nicholas resumiu: “difícil de superar”.

Após viver mais de vinte anos em Londres, Cohen transferiu-se para os Estados Unidos em 2004, tornando-se assim o primeiro músico brasileiro a assumir uma cátedra vitalícia na Escola de Música da Universidade de Indiana. Na Inglaterra, Cohen lecionou na Royal Academy of Music e no Royal Northern College of Music, onde recebeu o título de Fellow Honoris Causa. Foi condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem do Rio Branco por seus serviços prestados ao país na área cultural. Seu interesse pela vida acadêmica levou-o a participar, como jurado, de vários concursos internacionais, como o Concurso Chopin, em Varsóvia.

Os destaques da próxima temporada incluem apresentações de Cohen como solista, entre outras, das orquestras de Cleveland, Filarmônica de Londres, Sinfônicas de Seattle e Saint Louis, além de recitais em todo o mundo. Em maio de 2011 fará sua estréia no Symphony Hall, apresentado pela Sinfônica de Chicago.

Recentemente, o crítico Steve Smith do New York Times definiu a arte de Cohen: “Com uma técnica infalível, sua performance foi um modelo de equilíbrio e de imaginação.” Yehudi Menuhin, um dos mais importantes músicos do século 20, foi mais longe: “Arnaldo Cohen é um dos mais extraordinários pianistas que já ouvi.”

Extratos de críticas

— Chicago Tribune (John Von Rhein): “Um recital sensacional.”

— Philadelphia Inquirer (Peter Dobrin): “O segundo movimento do Concerto de Mozart, interpretado por Cohen, e acompanhado pela Orquestra de Filadélfia dirigida por Sawallisch, soou como uma mensagem divina.”

— New York Times (Paul Griffiths): “Definitivamente, um grande pianista.”

— Seattle (R. M. Campbell): “Basta ouvir Cohen somente uma vez para poder compreender todo o ‘barulho’ que seu nome está gerando.”

— Washington Post (Peter Ruhe): “O recital de Cohen no Kennedy Center foi sem dúvida o melhor da temporada.”

— Baltimore (Steve Wigler): “Cohen é um dos melhores pianistas não só do nosso tempo, mas de todos os tempos.”

— San Francisco (Allan Ultich): “Ouvir Cohen ‘voar’ através de sua própria transcrição do Morcego, de Strauss, é conhecer o verdadeiro significado do ‘sensacional’.”

— Gramophone (Jeremy Nicholas): “Sua interpretação de Liszt não fica nada a dever à famosa gravação feita por Horowitz tanto em cores como em temperamento. Sua maturidade musical e virtuosidade estonteante o colocam na mesma categoria de Richter.”